Dos gregos a Santo Tomás de Aquino
História da alma na psicologia clássica
Palavras-chave:
Alma, História da Filosofia, História da Psicologia, Aristotelismo, TomismoResumo
O presente artigo é uma investigação histórica a respeito das noções de alma e, consequentemente, seu desenvolvimento desde os gregos até culminar em Santo Tomás de Aquino. Objetiva-se demonstrar o histórico da concepção de alma adotada por diferentes filósofos ao longo do tempo até chegar em seu caráter científico da psicologia com Aristóteles e, mais adiante, com Santo Tomás de Aquino. A pesquisa consiste em uma revisão narrativa da literatura, onde teve como método a revisão bibliográfica de outras obras, incluindo livros e artigos científicos dentro da temática de estudo. Através dos resultados obtidos evidenciou-se a importância de se estudar e resgatar a concepção da alma no campo dos saberes da psicologia para que se compreenda com mais exatidão a natureza humana em sua totalidade, aspecto este que foi abandonado com a psicologia moderna de viés experimental. Passaremos pela concepção de alma iniciada na mitologia grega, a psyché, o animismo e o mundo homérico, o problema mente- -corpo, o νοῦς de Anaxágoras, a imortalidade da alma em Sócrates e o conceito tripartite de alma em Platão. Por fim, daremos vazão mais detidamente à questão da alma em Aristóteles e Santo Tomás de Aquino, este último considerado o cume da Psicologia Clássica.
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