Florescimento e falhanço

Moralidade e razoabilidade prática na peça "O pato selvagem", de Henrik Ibsen

Autores

  • Gilmar Siqueira Universidade Federal do Pará
  • Victor Sales Pinheiro Universidade Federal do Pará
  • Sandro Alex de Souza Simões Centro Universitário do Estado do Pará/Universidade de Lisboa

Palavras-chave:

Teoria Neoclássica da Lei Natural, Ética, Virtudes, Direito e Literatura

Resumo

Este artigo tratará do princípio supremo da moralidade e do bem da razoabilidade prática conforme a Teoria Neoclássica da Lei Natural, que será apresentada na primeira seção. Mas, para além da descrição analítica, o princípio supremo da moralidade e a razoabilidade prática serão vistos negativamente, ou seja, a partir de um exemplo falhado: o do personagem Gregers Werle, de Henrik Ibsen. Pelo método analógico, será possível perceber como a obra artística de Ibsen (em sua forma específica) mostrou um símbolo do polo oposto ao do florescimento humano: o falhanço.

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Biografia do Autor

Gilmar Siqueira, Universidade Federal do Pará

Doutorando em direito pela Universidade Federal do Pará – UFPA. Bolsista CAPES. Mestre em direito pelo Centro Universitário Eurípides de Marília – UNIVEM.

Victor Sales Pinheiro, Universidade Federal do Pará

Professor da graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Pará (UFPA). Doutor em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO). Graduado em Direito no Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA). Coordenador dos Grupos de Pesquisa (CNPq) “Tradição da Lei Natural” e “Razão Pública, Secularização e Lei Natural”. Site: www.dialetico.com.br.

Sandro Alex de Souza Simões, Centro Universitário do Estado do Pará/Universidade de Lisboa

Doutor (Dottore di Ricerca) pela Università Del Salento/Lecce (2009). Mestre em Direito pela Universidade Federal do Pará. Professor efetivo de História do Direito e do Pensamento Jurídico (Graduação) e História do Direito Público (mestrado) do Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA). Professor assistente convidado da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa nas disciplinas de Direito Romano e História do Direito Português.

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Publicado

2023-06-13

Como Citar

Siqueira, G., Sales Pinheiro, V., & de Souza Simões, S. A. (2023). Florescimento e falhanço: Moralidade e razoabilidade prática na peça "O pato selvagem", de Henrik Ibsen. Revista Sapientia, 19, 51–81. Recuperado de https://revistasapientiapioxii.com.br/index.php/publicacao/article/view/15